Gestão baseada em valor: a importância de construir relações de longo prazo
Na Equity S/A ByGrupo 3 S/A, enraizamos com zelo e compromisso o modelo de gestão que se alicerça no valor, guiando-nos com determinação tanto nas nuances do cotidiano empresarial quanto nos desafios inerentes aos projetos desenvolvidos para nossos valorosos clientes. Alicerçados em nossa convicção, acreditamos que a aposta a longo prazo, fundamentada em pilares robustos, representa não apenas uma estratégia, mas um autêntico diferencial competitivo. A abordagem de gestão baseada em valor, por sua vez, constitui-se como um paradigma estratégico que almeja a maximização do valor não apenas para os clientes, mas para todos os investidores e partes interessadas que compõem o universo empresarial. Esta filosofia orienta-se pela construção de relacionamentos sólidos e duradouros, transcendendo a busca por lucros de curto prazo e, ao invés disso, priorizando a criação de parcerias sustentáveis que proporcionem benefícios para ambas as partes. Em consonância, a gestão baseada em valor concentra-se também na geração de valor para os acionistas, procurando harmonizar as variadas necessidades e expectativas dos diversos stakeholders. Na prática dessa abordagem, surge a necessidade de se concentrar nas demandas e anseios dos clientes, promovendo o desenvolvimento eficiente de produtos e serviços que estejam alinhados com tais requisitos. Esse comprometimento vai além da simples transação comercial, envolvendo uma compreensão profunda das necessidades e valores dos clientes, culminando na criação de soluções inovadoras que não apenas atendem, mas superam suas expectativas. Para atingir esse patamar elevado, as organizações devem adotar uma postura fundamentada em dados, explorando análises aprofundadas para compreender a fundo suas operações, a dinâmica de seus recursos e o perfil singular de seus clientes. A tomada de decisões estratégicas, embasada nessas informações valiosas, torna-se, portanto, fundamental para otimizar operações, alocar recursos de maneira eficiente e aprimorar continuamente produtos e serviços. O compromisso com a criação de valor duradouro para os clientes é o epicentro que guia nossas ações, reforçando nosso posicionamento como uma entidade comprometida com a excelência e a satisfação contínua de todas as partes envolvidas em nosso ecossistema empresarial. A Equity é uma empresa de consultoria especializada em saúde. Sua missão é ajudar clínicas e hospitais a crescer de forma sustentável, mesmo em um cenário competitivo. Oferecemos serviços de planejamento estratégico, marketing digital, gerenciamento e valuation, fusões e aquisições. Essas soluções ajudam as empresas de saúde a enfrentar desafios como a mudança constante e a necessidade de adaptação. Ao oferecer esses serviços, contribuímos para o crescimento sustentável do setor de saúde. Gostaria de falar com a nossa equipe de especialistas? Clique aqui!
Transforme desafios em oportunidades por meio do planejamento estratégico para a sua empresa
No mundo corporativo, as empresas constantemente enfrentam desafios e obstáculos que praticamente as obrigam a tomar decisões rápidas e ágeis. Diante deste cenário, surge a dúvida: como planejar estratégias de crescimento para hospitais e clínicas? O planejamento estratégico é fundamental, não só para orientar clínicas e hospitais, mas também para converter obstáculos que em um primeiro momento aparentam ser intransponíveis, em oportunidades reais de crescimento. A seguir, você entenderá mais a fundo como um planejamento estratégico desenvolvido de forma personalizada pode ser o maior aliado ao crescimento de empresas, e como a Equity pode ser a principal parceira nesta jornada. Boa leitura! A importância da visão estratégica para o crescimento de hospitais Pensando em como alavancar clínica médica, ou como impulsionar hospitais, o primeiro passo para converter qualquer obstáculo em oportunidade é desenvolver uma visão analítica e estratégica, do micro e do macro. Vale frisar que planejamento estratégico não se resume a um documento, mas à mentalidade da organização como um todo. Criar objetivos e estabelecer metas tangíveis, identificar fraquezas e forças, oportunidades e ameaças e alinhar os recursos das clínicas e hospitais são elementos que farão com que a empresa possa enxergar além dos desafios momentâneos. Afinal, quando fazemos um planejamento estratégico alinhado com os objetivos de uma empresa, ele deve sempre mirar sempre no longo prazo. Adaptações no ambiente: onde entra a inovação? No mundo empresarial, agilidade é a palavra-chave. O planejamento estratégico para clínicas e hospitais não foca unicamente em possíveis mudanças que podem ocorrer, mas também enraizar na cultura a necessidade de inovação e adaptação, que devem ser contínuas. Ao entender que obstáculos para o crescimento podem ser pontos para se reinventar, clínicas e hospitais podem fazer com que desafios se transformem em oportunidades, por meio de novas ideias com mais eficiência e produtos inovadores no mercado. Gerindo o risco A gestão de riscos também é parte integrante de um planejamento estratégico para clínicas e hospitais. Por meio do planejamento, é possível antecipar desafios e mitigar riscos, por meio do desenvolvimento de planos de contingência. Ao estar mais preparada para lidar com situações adversas, o que no início parecia um obstáculo, pode agora ser usado para fortalecer a resiliência de uma empresa. Vale pontuar que as empresas não precisam fazer isso sozinhas, ainda mais quando não há conhecimento técnico em gestão de riscos. Para isso, empresas especializadas podem fornecer esse tipo de assessoria, como a Equity. Conclusão Como explicado, o planejamento estratégico de uma empresa, independentemente dos seus objetivos ou maturidade, vai além de um simples documento que visa resolver problemas. O planejamento estratégico tem como foco principal criar valores sustentáveis em longo prazo. Essa é a missão da Equity. Criar valores sustentáveis para clínicas e hospitais por meio de planejamentos que visam o crescimento, utilizando obstáculos para criar novas oportunidades. Ambientes da área de saúde se caracterizam, entre outros aspectos, pela necessidade de mudança constante e necessidade de adaptação. Ao fortalecer a visão estratégica para o grupo como um todo, promovendo também inovação, criação de valores sustentáveis e mitigação de riscos, toda empresa tende a crescer de forma saudável. Aliás, elas não apenas superam situações adversas, mas se posicionam para crescer cada vez mais mesmo em um cenário competitivo no mercado. A Equity não só é responsável pelo planejamento estratégico personalizado para cada negócio, como também pelo planejamento de marketing digital, gerenciamento de clínicas e hospitais, além de ter uma equipe altamente capacitada e especializada em valuation, fusões e aquisições. Para mais informações sobre nossos serviços, clique aqui.
Desafios e oportunidades: fusões e aquisições no setor da saúde no Brasil
A forma como os cuidados com o setor da saúde funcionam está mudando, e fusões e aquisições estão sendo usadas para ajudar clínicas e hospitais a se adaptarem a essas mudanças. Isso pode ser bom para o crescimento e para melhorar os processos de como os pacientes recebem ajuda médica, mas também pode ser difícil porque existem muitos problemas a serem resolvidos. É aqui que a Equity S/A pode ajudar a sua empresa. Quer entender como funcionam os processos de fusões e aquisições para clínicas e hospitais? Confira a seguir! Como fusões e aquisições podem ajudar a sua empresa? Quando as organizações de saúde se juntam, isso pode transformar muitas coisas. Pode tornar mais fácil para as pessoas terem acesso a diferentes tipos de serviços médicos em mais lugares. Também pode fazer com que as coisas funcionem de maneira mais eficiente, o que significa gastar menos dinheiro e usar menos recursos. Mas, quando organizações do setor de saúde diferentes se unem, pode ser difícil porque cada uma delas pode ter suas próprias maneiras de fazer as coisas. É como juntar duas equipes que jogam de maneira diferente. As pessoas podem não gostar da mudança, e quem está liderando precisa ajudar todos a se acostumarem. Mas o processo de M&A (fusão e aquisição) pode proporcionar muitos benefícios às empresas envolvidas. Por exemplo, é uma forma de se expandir rapidamente, já que o processo acontece por meio de ativos de um negócio já estruturado. Além disso, ambas as empresas podem ter benefícios fiscais, já que a fusão ou aquisição abre a possibilidade dos tributos serem menores, como, por exemplo, o ICMS (dependendo do estado onde fica a empresa que será adquirida). Sem contar que no caso da compra de outra empresa, aquela que assume o controle pode ter os impostos reduzidos caso a empresa adquirida tenha mais prejuízos do que lucros acumulados. Segurança, regras e qualidade de atendimento Cuidados de saúde têm muitas regras para garantir que tudo seja feito de maneira segura. Durante fusões e aquisições, as organizações precisam ter certeza de que estão seguindo todas essas regras. Se não o fizerem, podem ter problemas legais. Além disso, é muito importante garantir que, quando organizações se unem, a qualidade do atendimento médico não piore. As pessoas não devem receber cuidados de saúde piores por causa da mudança. Isso precisa ser bem gerenciado pela empresa que está assumindo a fusão ou aquisição. E o que de bom pode acontecer? Apesar dos problemas, fusões e aquisições também podem trazer boas oportunidades. Pode ser uma chance de fazer as coisas de uma maneira melhor e mais eficiente. Usar tecnologia nova e melhorar a forma como tudo é feito pode ser uma boa ideia. Uma coisa boa que pode acontecer é que as pessoas podem ter mais facilidade para receber cuidados médicos. Se as organizações se juntarem, elas podem levar mais serviços de saúde para lugares onde não existiam antes. Isso é bom para as pessoas que precisam de ajuda e também para as organizações, que se tornam mais atraentes para pacientes e profissionais de saúde. Sabemos que no Brasil, uma grande parcela da população não têm acesso à saúde por diversos motivos. A fusão e aquisição de empresas do setor pode resolver parte deste problema. Conclusão Unir organizações de cuidados de saúde é algo que pode ser bom e ruim ao mesmo tempo. É importante fazer isso de uma maneira cuidadosa, pensando em tudo, desde como as pessoas trabalham juntas até as regras que precisam ser seguidas. Superar os problemas e aproveitar as oportunidades pode ajudar as organizações de cuidados de saúde a crescer e continuar ajudando as pessoas da melhor maneira possível. Mas para que haja muito mais bônus do que ônus para as empresas que desejam passar por este processo, é fundamental contar com apoio de empresas especializadas no ramo. A Equity S/A é uma empresa com especialização em consultoria de gestão para clínicas, hospitais, policlínicas e ambulatórios. Para conhecer mais as nossas soluções, entre em contato com a nossa equipe de especialistas!
Valuation e decisões estratégicas: análise além dos números
O processo de avaliação de uma clínica não se resume apenas a manipular estatísticas e dados. O planejamento estratégico para clínicas é uma ciência que desempenha um papel fundamental na tomada de decisões no ambiente corporativo. Neste guia, mostraremos a você como o valuation é mais do que a interpretação de dados brutos, e como a Equity S/A pode ser a solução ideal para o cálculo do valor da sua empresa. Entendendo o valuation Valuation significa o mesmo que “avaliação de empresas”. Neste processo, é estimado o valor econômico de uma companhia. Embora seja parte do processo analisar dados financeiros, o propósito vai além de estimar números. Ele procura entender o que de fato está por trás de resultados contábeis, e para tanto, é necessário avaliar ativos intangíveis, a força da marca da empresa, o índice de qualidade dos membros das equipes de liderança e outros fatores que não podem ser quantificados de forma tão simples assim. Mas afinal, qual a importância da avaliação de ativos intangíveis? Muitas companhias têm um valor muito forte em termos de marca e renome no mercado. Simplesmente deixar de lado esses ativos pode levar a avaliações subestimadas do real valor de uma companhia. Deste modo, o Valuation age como uma ferramenta que salienta esses valores intangíveis e os qualifica, proporcionando aos líderes de uma empresa uma visão mais realista do seu valor e saúde financeira. Orientação para fusão de empresas O Valuation também é uma ferramenta precisa para avaliar processos de fusão e aquisição de clínicas e hospitais. Afinal, é muito importante uma corporação entender o seu real valor para que não seja prejudicada em alguma transação. Para obter uma visão concreta e sólida dos valores, entra novamente a ação do Valuation. Ele também permite que ambas as partes entendam todas as condições do processo e tomem decisões estratégicas com base em informações e valores reais. Uma vez que uma companhia estabelece metas financeiras e traça seus planos estratégicos, é essencial entender o valor real do próprio negócio. O Valuation entra como um guia para que os líderes possam tomar decisões financeiras ao enxergarem perspectivas realistas baseadas em inúmeros fatores, e não apenas em números e dados. Com isso, uma companhia se torna habilitada a alcançar metas tangíveis e tomar decisões sustentáveis que promovam o crescimento de clínicas e hospitais em longo prazo. Gerindo riscos em um negócio Toda empresa passa por momentos de altos e baixos, e precisa desenvolver um planejamento sólido e estratégico para tomadas de decisões de alto risco. Vale pontuar que a avaliação do valor de uma empresa não se mede simplesmente de forma estática analisando dados, mas é um processo dinâmico que pode e deve se adaptar a todo tipo de mudança que pode ocorrer interna e externamente. É por isso que a Equity S/A é a solução ideal no planejamento estratégico para clínicas. Nosso time de especialistas é habilitado a monitorar com frequência o Valuation de corporações, a fim de identificar riscos iminentes, desenhar as melhores estratégias e fornecer assessoria para que clínicas e hospitais possam se manter resilientes, mesmo quando objeções surgirem no meio do caminho. Para conhecer nosso time de especialistas em Valuation de clínicas e hospitais e entender melhor como planejamos e conduzimos nossos planos estratégicos, entre em contato com a nossa equipe. Conclusão A consultoria de clínicas e hospitais para fusões e parcerias estratégicas em saúde desempenha um papel extremamente importante na avaliação do valor real de uma empresa. Uma assessoria especializada em Valuation de clínicas e hospitais, como a da Equity S/A, é fundamental para que todos os processos de avaliação sejam realizados de maneira imparcial e precisa. Nossa equipe de profissionais qualificados utilizam metodologias assertivas, por meio da análise de dados e ativos intangíveis. A expertise de uma equipe preparada não apenas faz com que a confiabilidade de resultados aumente e seja imparcial, como oferece ainda aos líderes da empresa insights valiosos para ambas as partes. Reforçando, é sempre importante lembrar que uma assessoria especializada em Valuation não se limita apenas a calcular números e analisar dados em uma planilha. É necessário desempenhar um papel consultivo, trabalhar dados brutos e gerar insights realmente valiosos para a tomada de decisões. Ao compreender o valor real de um hospital ou uma clínica médica, é possível mitigar riscos e focar em melhores oportunidades, seja para angariar investimentos, para processos de aquisição e fusão com outras empresas da área de saúde ou diferentes outros cenários no mercado. Para mais informações sobre nossos serviços, confira aqui.
6 Mitos sobre private equity para empresas do ramo da saúde
A turbulência econômica causada pela pandemia de Covid-19 fez com que muitas lideranças empresariais do ramo da saúde encontrassem restrições no acesso ao crédito. Nesse contexto, o financiamento por meio de private equity (PE) está aparecendo cada vez mais como uma alternativa viável. No entanto, algumas pessoas ainda demonstraram receio em firmar parcerias nesse sentido. Para auxiliar nessa jornada, a seguir exploramos alguns dos mitos mais comuns que encontramos ao falar com empresas sobre esse tipo de investimento. 1. Vou perder o controle da minha empresa É normal entre CEOs e lideranças proprietárias de empresas a demonstração de insegurança sobre receber um investimento de um private equity, temendo que isso resulte na perda total de controle de seus negócios. No entanto, os objetivos, estratégia e envolvimento diário das mesmas variam significativamente. Isso porque os investidores podem ter uma participação minoritária no negócio com os donos anteriores mantendo o controle geral. Dessa forma, as companhias investidoras introduzem requisitos inéditos e desempenham um papel essencial na sociedade tomadora de decisão — ainda mais durante a crise econômica, tornando-a bem-vinda, devido a sua experiência e expertise. 2. Vou ganhar uma renda de curto prazo, não um capital de longo prazo Os objetivos dos investidores de private equity envolvem comprar participações em empresas, administrar ativamente essas e, em seguida, obter o valor criado com a venda ou a flutuação do negócio. Entretanto, o foco da maioria deles está em obter ganhos de capital, visto que há maior oportunidade de conseguir isso à medida que a economia se recupera após a pandemia. No âmbito da saúde, por exemplo, isso envolve impulsionar estratégias de crescimento orgânico e buscar aquisições complementares ao longo da vida do investimento — dois fatores que ajudam a aumentar o prazo de investimento e auxiliam na busca por agendas ambientais, sociais e de governança em seus portfólios. 3. É apenas uma opção diante da falta de opções com financiadores tradicionais Embora o volume de fundos disponíveis seja atraente, às vezes os requisitos de financiamento de private equity são mais adequados a certas empresas do que aos credores tradicionais. Dessa maneira, os líderes empresariais devem considerar os benefícios adicionais, que envolvem experiência setorial/geográfica e rede estendida. Enquanto isso, não se deve presumir que o acesso ao financiamento é particularmente rápido e direto, mesmo quando, como em uma crise, há muitas oportunidades em jogo. Isso porque o tempo médio para concluí-lo é de cerca de seis meses. Também é importante ressaltar que, embora essa modalidade tenha liquidez e seja ativa na busca pelos investimentos certos, os critérios para investir permanecem altos e requerem uma due diligence significativa. 4. Estão interessados apenas em empresas em risco Na maior parte, os investidores de private equity procuram negócios com potencial demonstrável e bom preço. Dois pontos que podem dobrar ou mais com o tempo do investimento — mesmo que as finanças tenham sofrido um golpe de curto prazo devido à pandemia. Algumas firmas, inclusive, se especializam em comprar empresas em dificuldade para revertê-las, mas isso é mais um nicho. 5. Fazem os seus retornos por meio da realização de ativos A reputação da private equity está melhor que antes! Porém, embora as empresas com participações majoritárias possam retirar ativos, geralmente esse não é o seu objetivo e os tipos de cenários relacionados são a exceção, e não a norma. Dessa forma, os investidores focados em negócios em crescimento estão procurando aumentar o valor desses para poderem vender o seu patrimônio por um preço muito mais alto do que o compraram. Isso é alcançado de várias maneiras através do financiamento de uma estratégia, como novos produtos, territórios e tecnologias. 6. É muito arriscado Isso novamente depende da firma de private equity, pois existe um elemento de risco em qualquer negócio. As empresas que procuram investidores, por exemplo, precisam observar o seu histórico, portfólio, consistência de retornos e condições de mercado, visto que muitos líderes estão ansiosos para que os mesmos usem alavancagem excessiva para maximizar o retorno sobre o investimento. Entretanto, muitas companhias preferem adotar uma abordagem mais prudente, já que, em muitos casos, é preferível utilizar o financiamento disponível para desenvolver e crescer. Isso tem sido especialmente verdadeiro nos últimos meses, quando muitas organizações usaram a pandemia para reduzir o risco de suas carteiras e sociedades de apoio para segurança de longo prazo. Os 6 mitos abordados sobre a estratégia de utilizar private equity em empresas do ramo da saúde são também realidade no Brasil Os empresários, em sua maioria, se comportam de maneira receosa com a entrada de um novo sócio e acreditam que perderão o controle com isso. Porém, esquecem dos grandes benefícios trazidos pelos fundos de private equity, como melhoria nos controles, transparência no modelo de gestão e boa relação com o mercado. Saiba como a Equity S/A está auxiliando as empresas a conseguir fundos de private equity As empresas e os seus sócios precisam estar preparados, notadamente sob o aspecto mínimo de governança, e abertos a mudanças para seguir e ter sucesso no processo de recebimento de investimento e gestão conjunta. É por isso que, aqui, na Equity S/A, combinamos as nossas experiências globais à nossa profunda expertise local. Tudo para oferecer um alto nível de capacitação e facilitação do ciclo de desenvolvimento aos negócios de clientes da área da saúde.
Capital de giro: cinco maneiras eficientes de gerenciar recursos
O gerenciamento eficiente do capital de giro sempre foi um elemento fundamental dos negócios. Principalmente depois de um cenário conturbado global, em que o mesmo se tornou um aspecto ainda mais importante. Como resultado, muitas empresas estão gerenciando recebimentos e pagamentos mais rigorosamente e revisando o fluxo de caixa com regularidade. Por isso que, no curto prazo, um gerenciamento mais inteligente do capital de giro como esse aumentará a liquidez, poderá reduzir a necessidade de financiamento e ajudará a proteger os negócios da incerteza contínua. Já no longo prazo, será fundamental para restaurar o desempenho e maximizar os fundos que capturam oportunidades futuras. É necessário que as boas práticas durem além da crise imediata Geralmente, as iniciativas para melhorar o gerenciamento do capital de giro desaparecem sem nenhum impacto duradouro. Além disso, as equipes voltam aos maus hábitos e os esforços para incorporar uma cultura consciente do capital fracassam. Como resultado, os CFOs devem retornar à questão repetidamente, quando, sem dúvida, preferem se concentrar em outras iniciativas. Então, o que pode ser feito para garantir melhorias em relação ao assunto em questão? A chave está na incorporação dos comportamentos certos em todo o negócio, não apenas no setor financeiro. Em outras palavras, criando uma “cultura consciente“. A seguir, você encontra cinco maneiras eficientes de gerenciar recursos e tornar o processo em algo positivo! Defina a abordagem de gerenciamento do capital de giro desde o início A incorporação de uma cultura consciente de caixa deve ser um investimento para toda a organização, e não apenas uma preocupação para a equipe financeira. Isso significa que a ambição de mudar as atitudes de gerenciamento de capital de giro precisa ser impulsionada e apoiada em toda a camada superior. Ou seja, é necessário envolver toda a equipe sênior na missão de gerenciar com foco monetário e tornar o suporte visível. Mantenha a revisão de suas métricas Uma combinação de métricas financeiras e operacionais é mais eficaz na mudança de comportamento do que as métricas financeiras sozinhas. Assim, além de medir, por exemplo, dias de vendas pendentes ou dinheiro coletado, essa atitude ajuda a incluir outros tipos de metrificação, como frequência de cobrança, condições de pagamento acordadas e tempo gasto para faturar. A Covid-19, por exemplo, exigiu que as empresas permanecessem ágeis à medida que avançavam nos três estágios de sua resposta (avaliar, proteger e restaurar). Portanto, continue revisando a sua combinação de medidas de gerenciamento de capital de giro para garantir que elas permaneçam apropriadas. Preste atenção ao seu monitoramento As métricas não significam nada sem acompanhamento. Portanto, os dashboards são uma maneira poderosa de lembrar às equipes o que está sendo medido e tornar o desempenho altamente visível. O monitoramento do gerenciamento do capital de giro, por exemplo, será especialmente útil para as empresas que desejam entender se podem liberar dinheiro suficiente para pagar quaisquer empréstimos de curto prazo e como eles podem construir reservas para pagar saldos diferidos. Para reforçar a supervisão, considere tornar o desempenho em relação às metas escolhidas parte da avaliação geral dos funcionários ou use incentivos específicos para obter comportamentos desejados. Assim, será possível identificar se o seu pessoal responde melhor à aplicação estrita ou a um incentivo mais gentil. Mantenha a comunicação simples Motive os colaboradores com uma mensagem clara, articulando a diferença prática que as suas ações podem fazer no gerenciamento do capital de giro. É possível garantir clareza promovendo regras simples e diretas, como: Não deixe o faturamento até o final do mês; Fature o mais cedo e com a maior regularidade possível; Obtenha a receita certo na primeira vez, pois precisão evita atrasos; Evite pagar faturas de compra antes da data de vencimento; Nunca desvie dos termos padrão sem aprovação de finanças/compras. Além disso, continue a narrativa compartilhando conquistas que apoiam a missão. Afinal, celebrar o sucesso das métricas de desempenho escolhidas é tão importante quanto o entusiasmo em realizar vendas. Invista em treinamento Mesmo que os funcionários entendam o impacto do fluxo de caixa em suas finanças pessoais, esse insight não é necessariamente transmitido para o gerenciamento do capital de giro. Portanto, invista em treinamento para ajudá-los a entender como os seus comportamentos afetam o fluxo de caixa dos negócios e por que isso importa não apenas agora, mas no futuro. A inclusão de treino apropriado como parte da indução ajuda a estabelecer uma mentalidade consciente do dinheiro desde o início, além de servir como “lembrete” para manter uma mensagem forte. A cultura deve fazer parte da gestão do capital de giro As iniciativas para maximizar o capital de giro oferecem importantes ganhos para os negócios, como maior resiliência, melhores resultados financeiros e novos fundos para o crescimento. Mas, para ter sucesso, essas iniciativas devem ter mais do que novas políticas e processos, visto que mudar atitudes e comportamentos em relação aos termos, a cobrança e os pagamentos também deve estar na estratégia. Para os CFOs que buscam resultados de longo prazo, por exemplo, a cultura é essencial. Saiba como a Equity S/A está auxiliando empresas na gestão de fluxo de caixa Conte com nossos especialistas para tornar a sua empresa mais resiliente e ajudá-la a reagir frente às mudanças rápidas do mercado. Aqui, combinamos as nossas experiências globais à nossa profunda expertise local. Tudo para oferecer um alto nível de capacitação e facilitação do ciclo de desenvolvimento aos negócios de clientes da área da saúde.
Planejamento estratégico como ferramenta de desenvolvimento
Independentemente do momento em que a empresa se encontra, desde uma ‘startup’ a uma com longa presença no mercado da saúde, a dinâmica do planejamento estratégico é muito útil para suportar um novo ciclo de desenvolvimento do negócio e gerar resultados de forma sustentável. Como desenvolver o planejamento estratégico Para que esse processo seja efetivo, a empresa deve reavaliar a própria estratégia, atualizando-a quanto às oportunidades vislumbradas no mercado e revitalizando a sua essência. Além disso, com um novo olhar estratégico, a mesma precisa revisitar o seu modelo de negócio para tornar mais eficaz a entrega da geração de valor, superando a expectativa do mercado da saúde. Assim, é possível identificar se a sua gestão está atualizada para que o modelo aprimorado possa ser desenvolvido. Neste aspecto, também é importante ressaltar que não se trata das pessoas especificamente, mas, sim, do alinhamento de perfil e das competências necessárias para o desenvolvimento desse padrão. O impacto da pandemia no planejamento estratégico Muitas empresas enfrentaram grandes desafios devido aos efeitos da pandemia de Covid-19. Mas, algumas delas, apresentaram maior dificuldade e outras, inclusive, deixaram de existir, visto que o tripé “estratégia, modelo e estrutura de gestão” representa algo que, em outras circunstâncias, foi de sucesso, mas que já não surte mais o mesmo efeito. Essa mudança costuma ocorrer silenciosamente, quando a mesma liga o piloto automático e executa sua operação de forma mecânica. Por vezes, o sucesso do passado também pode ter um ar de soberba, se distanciando daqueles momentos mágicos que um dia os seus clientes identificavam-se e viam-se envolvidos em uma entrega impecável, gerando experiências únicas. Atenção à dinâmica de mercado Para superar os desafios e não cair no piloto automático, as empresas precisam estar sempre atentas às dinâmicas do mercado da saúde, aos novos modelos concorrentes e às mudanças nos comportamentos de consumo envolvendo pacientes, seja em um negócio B2C ou B2B. É também importante lembrar que, como uma companhia, ela tem uma capacidade limitada para consumir, o que deixa a situação muito mais desafiadora. Por outro lado, a mesma deve buscar dinâmicas que sejam mais estruturantes do seu negócio e não permaneça apenas reagindo. Novamente, nessa área, é possível identificar a importância do planejamento estratégico e, claro, da execução, que faz acontecer o que realmente contribui para a geração de valor. Quando uma pausa é necessária Por vezes, vemos empresas alucinadas por resultados. Contudo, se não há um alinhamento das suas bases estratégicas, o esforço é maior para conseguir resultados mínimos. Dessa maneira, a dinâmica acaba se tornando frustrante, com sócios pressionados e gestores duvidosos com relação às decisões diárias. Nesse momento, “dar um tempo” de qualidade, realizando a revisão estratégica, faz com que se realinhem e liderem a evolução do negócio, construindo um novo ciclo de desenvolvimento e sustentação. Além disso, através do planejamento estratégico, por exemplo, é possível acrescentar elementos importantes nessa fase, visto que ele é um processo contínuo e sistemático, que reúne o maior conhecimento acerca do futuro e informa as tomadas de decisão, a fim de minimizar riscos e organizar as ações necessárias para a execução. Benefícios de um bom planejamento estratégico As organizações que conseguem realizar um bom planejamento estratégico, o reconhecem como a fotografia de seu horizonte. Por isso que, diante do desenvolvimento tecnológico e das crises (econômicas, sociais e políticas) que ocorrem de maneira exponencial, nenhum deve ser mero instrumento de consulta esporádica, mas uma ferramenta intencional de transformação. Entretanto, o mesmo não se restringe à análise do ambiente, estabelecimento e monitoramento de metas e ações. Ele também envolve comunicação, onde os valores e objetivos fundamentais são explicitados a todos os envolvidos, promovendo alinhamento com as prioridades da organização. Por isto, a elaboração deste é um processo dinâmico que envolve revisão e atualização com periodicidade definida por cada organização. Compreendendo o valor de uma estratégia empresarial Os gestores e líderes de equipes devem considerar a necessidade de compreender o que é uma estratégia empresarial: É um sistema de criação de valor, que sustenta a posição competitiva de uma empresa e a sua singularidade. É um sistema aberto e dinâmico em constante mutação, que evolui, se move e muda sem avisar quando. O que foi esquecido é que a mesma não é um destino, nem uma solução. Tampouco um problema a ser resolvido. É uma jornada e precisa ser liderada permanentemente. Saiba como a Equity S/A está auxiliando as empresas no planejamento estratégico Aqui, na Equity S/A, combinamos as nossas experiências globais à nossa profunda expertise local.Tudo para oferecer um alto nível de capacitação e facilitação do ciclo de desenvolvimento aos negócios de clientes da área da saúde.